Amarribo irá à Justiça por acusações de desvio de recursos - Blog Marcel Rofeal

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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Amarribo irá à Justiça por acusações de desvio de recursos

Em nota, Oscip reafirmou transparência na prestação de contas à CGU 

Marcel Rofeal, da Redação 

Foto: Reprodução
A Oscip Amarribo Brasil divulgou nova nota na manhã desta quarta-feira (19) e, após uma reunião do Conselho de Administração, afirmou que irá à Justiça “contra pessoas que fizeram acusações ou insinuações de desvio de recursos sem provas”. No texto, a entidade reafirma que houve transparência no processo de prestação de contas referente à parceria com a Controladoria Geral da União (CGU) para a realização da XV Conferência Internacional Anticorrupção.

Pela primeira vez, oficialmente, a entidade se manifestou sobre o ingresso de um grupo de moradores na Justiça Federal com ação de reivindicação de informações detalhadas acerca das empresas contratadas para a prestação de serviços durante a conferência, realizada em Brasília em novembro de 2012. “A Amarribo até o momento não recebeu nenhum pedido de informação sobre a prestação de contas, seja de indivíduos ou organizações”, afirma a nota oficial.

“Um grupo de pessoas entrou com uma ação popular no Fórum de Ribeirão Bonito, que foi enviada para a Justiça Federal de São Carlos. A Justiça Federal solicitou que a Amarribo comprove que deu publicidade ao termo de parceria”, esclarece a entidade. “A Amarribo não tem qualquer receio do processo porque fez tudo com absoluta correção, a prestação de contas foi feita e aprovada pela Controladoria Geral da União”, segue a nota [confira a íntegra clicando aqui].

De acordo com a Amarribo, o termo de parceria com a CGU se encerrou em abril de 2014 e foi aprovado pela Comissão de Avaliação no mês passado, mas a prestação de contas ainda não pode ser divulgada, ao contrário do relatório final que já foi publicado pela entidade, enquanto não for aprovada. “Não seria prudente divulgar uma prestação de contas que não estivesse aprovada pelo órgão”, afirma. A Amarribo finaliza ressaltando que os documentos estão à disposição.

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